Adidas atravessa tempos turbulentos. As suas ações caíram 25% em 2025. A razão? Tensões comerciais e tarifas. Um golpe duro.



Bjørn Gulden, o chefe, está preocupado. As tarifas dos EUA doem. Muito. Podem custar 250 milhões de euros este ano. Um valor que assusta.

Vietname é fundamental agora. Adidas deixou a China para trás. Mas novas tarifas ameaçam. Parece que não há fuga fácil.

O que fazer? Diversificar, talvez. Procurar outros lugares para produzir. O mercado de sapatilhas de corrida parece promissor. Uma luz no horizonte.

Nem tudo é sombrio. Adidas continua otimista, exceto na América do Norte. Acreditam que podem adaptar-se. O tempo dirá se têm razão. A indústria desportiva não perdoa.
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