Num entrevista recentemente amplamente divulgada, o comentador conservador dos Estados Unidos Tucker Carlson teve uma discussão acesa com o CEO da OpenAI, Sam Altman, sobre a morte do ex-empregado Suchir Balaji. Balaji trabalhou na OpenAI desde 2020 e foi encontrado morto na sua casa em novembro passado. Durante a conversa, Carlson afirmou que os 26 anos de Balaji poderão ter sido assassinato e questionou diretamente Altman se estaria envolvido neste assunto.
Carlson questionou Altman na entrevista, alegando que Balaji tinha criticado publicamente a OpenAI por alegadas violações de direitos e tinha dado uma entrevista num artigo do The New York Times há pouco tempo. Segundo dados, a polícia concluiu que a morte de Balaji foi um suicídio após investigação. No entanto, Carlson sugeriu que esta conclusão oficial poderia estar errada, apontando sinais de luta no apartamento de Balaji, incluindo cabos de vigilância cortados e vestígios de sangue na sala. Apesar de ter pedido comida para fora antes de falecer, não demonstrou sinais de intenção de suicídio. Estes detalhes levantaram dúvidas por parte de Carlson.
Altman afirmou na entrevista estar convencido de que a morte do investigador foi um suicídio e não obra de terceiros. Enfatizou que Balaji era um colega que ele aprova, tendo trabalhado na empresa durante vários anos, e que ele próprio revisou várias informações relacionadas. Quanto à conclusão de suicídio, explicou que a arma usada por Balaji foi adquirida por ele próprio.
Investigações adicionais mostraram que o departamento de polícia de São Francisco encerrou o caso após a publicação do relatório de autópsia. O relatório indicou que não havia sinais de entrada forçada na cena do crime e confirmou que Balaji tinha comprado uma arma de fogo para tiro ao alvo, tendo procurado informações sobre anatomia cerebral antes de falecer. A investigação também revelou que o seu nível de álcool no sangue excedia os limites legais, e que havia vestígios de sedativos GHB no seu organismo, apontando para uma possível causa de suicídio.
No entanto, os pais de Balaji acreditam que ele possa ter sido vítima de um assassino contratado, pois tinha criticado publicamente a OpenAI. A mãe de Balaji afirmou numa outra entrevista com Carlson que a empresa teria atacado o seu filho por possuir documentos que o prejudicavam. Os familiares disseram que Balaji não tinha tendência suicida antes, mas admitiram que, nos meses anteriores à morte, estava sob pressão devido à resignação e à procura de um novo emprego.
Esta discussão ainda não terminou, gerando um amplo debate sobre questões morais e conflitos internos na indústria de IA. Embora a polícia tenha divulgado uma conclusão transparente e pública, muitas pessoas continuam a questionar os detalhes do caso, dada a complexidade emocional e de provas. Talvez tenha alguma opinião? Deixe o seu comentário!
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Num entrevista recentemente amplamente divulgada, o comentador conservador dos Estados Unidos Tucker Carlson teve uma discussão acesa com o CEO da OpenAI, Sam Altman, sobre a morte do ex-empregado Suchir Balaji. Balaji trabalhou na OpenAI desde 2020 e foi encontrado morto na sua casa em novembro passado. Durante a conversa, Carlson afirmou que os 26 anos de Balaji poderão ter sido assassinato e questionou diretamente Altman se estaria envolvido neste assunto.
Carlson questionou Altman na entrevista, alegando que Balaji tinha criticado publicamente a OpenAI por alegadas violações de direitos e tinha dado uma entrevista num artigo do The New York Times há pouco tempo. Segundo dados, a polícia concluiu que a morte de Balaji foi um suicídio após investigação. No entanto, Carlson sugeriu que esta conclusão oficial poderia estar errada, apontando sinais de luta no apartamento de Balaji, incluindo cabos de vigilância cortados e vestígios de sangue na sala. Apesar de ter pedido comida para fora antes de falecer, não demonstrou sinais de intenção de suicídio. Estes detalhes levantaram dúvidas por parte de Carlson.
Altman afirmou na entrevista estar convencido de que a morte do investigador foi um suicídio e não obra de terceiros. Enfatizou que Balaji era um colega que ele aprova, tendo trabalhado na empresa durante vários anos, e que ele próprio revisou várias informações relacionadas. Quanto à conclusão de suicídio, explicou que a arma usada por Balaji foi adquirida por ele próprio.
Investigações adicionais mostraram que o departamento de polícia de São Francisco encerrou o caso após a publicação do relatório de autópsia. O relatório indicou que não havia sinais de entrada forçada na cena do crime e confirmou que Balaji tinha comprado uma arma de fogo para tiro ao alvo, tendo procurado informações sobre anatomia cerebral antes de falecer. A investigação também revelou que o seu nível de álcool no sangue excedia os limites legais, e que havia vestígios de sedativos GHB no seu organismo, apontando para uma possível causa de suicídio.
No entanto, os pais de Balaji acreditam que ele possa ter sido vítima de um assassino contratado, pois tinha criticado publicamente a OpenAI. A mãe de Balaji afirmou numa outra entrevista com Carlson que a empresa teria atacado o seu filho por possuir documentos que o prejudicavam. Os familiares disseram que Balaji não tinha tendência suicida antes, mas admitiram que, nos meses anteriores à morte, estava sob pressão devido à resignação e à procura de um novo emprego.
Esta discussão ainda não terminou, gerando um amplo debate sobre questões morais e conflitos internos na indústria de IA. Embora a polícia tenha divulgado uma conclusão transparente e pública, muitas pessoas continuam a questionar os detalhes do caso, dada a complexidade emocional e de provas. Talvez tenha alguma opinião? Deixe o seu comentário!