Investidor de renome e magnata dos negócios manifestou o seu desagrado relativamente a uma grande conglomerado alimentar que decidiu dividir-se em duas entidades distintas. O magnata, conhecido pelas suas estratégias de investimento astutas, partilhou as suas opiniões durante uma conversa privada com um destacado apresentador de notícias financeiras na terça-feira.
A empresa do investidor detém atualmente uma participação significativa de 27,5% na empresa alimentar, avaliada em aproximadamente 8,9 mil milhões de dólares, tornando-se o maior acionista. Ele confirmou que o futuro CEO da sua empresa já tinha comunicado a sua discordância com a divisão aos executivos do gigante alimentar antes da finalização da decisão.
Preocupações com Custos e Valor
O empresário expressou ceticismo relativamente à divisão planeada, destacando particularmente os $300 milhões em despesas gerais necessárias para executar a divisão no próximo ano. Ele afirmou: “Combinar as entidades não se revelou uma jogada de génio. No entanto, estou duvidoso de que separá-las resolverá os problemas.”
A resposta do mercado ao anúncio foi notavelmente negativa. As ações da empresa alimentar sofreram uma queda significativa de até 7,6% na terça-feira, antes de recuperarem ligeiramente. Até ao final da semana de negociação reduzida, as ações tinham caído 2,4% no total.
Esta recente queda é apenas a mais recente de uma série de contratempos para os investidores da empresa alimentar. Desde a fusão em 2015, as ações perderam impressionantes 69% do seu valor.
Implicações Financeiras e Reclassificações
O investimento inicial, realizado em colaboração com uma firma de investimento brasileira, envolveu a aquisição de uma marca de condimentos de renome por 23,3 mil milhões de dólares em 2013. Após a fusão dois anos depois, a empresa do investidor adquiriu mais de 325 milhões de ações na entidade combinada, avaliada em aproximadamente $24 mil milhões no encerramento do negócio em julho de 2015.
Em 2016, o valor da participação tinha aumentado para $30 mil milhões. No entanto, posteriormente caiu drasticamente nos anos seguintes. Desde 2020, o valor da participação tem estado à volta de $10 mil milhões.
A empresa do investidor já foi forçada a reclassificar 3,0 mil milhões de dólares do investimento em 2019, e no trimestre mais recente, registou uma baixa adicional de 3,8 mil milhões de dólares para refletir o valor de mercado atual.
Governação Corporativa e Especulação no Mercado
Em maio, dois membros do conselho da empresa do investidor resignaram-se do conselho do gigante alimentar após este último anunciar que estava a explorar opções para aumentar o valor para os acionistas. Esta decisão alimentou especulações sobre possíveis vendas de ações.
Embora o investidor não tenha confirmado se a sua empresa começará a vender as suas ações, também não descartou essa possibilidade. Ele afirmou: “Tomaremos qualquer ação que acreditamos ser do melhor interesse da nossa empresa.”
Ele também enfatizou que, se um comprador tentar adquirir uma parte significativa da sua stake, a sua empresa não aceitará, a menos que a mesma oferta seja estendida a todos os outros acionistas. A única exceção seria uma compra total da empresa alimentar.
Críticas à Indústria e Perspetivas do Mercado
O investidor não está sozinho nas suas críticas à divisão. Analistas financeiros relataram que a empresa alimentar tem tido dificuldades em acompanhar as mudanças nas preferências dos consumidores. Alguns argumentam que a divisão não é nem audaciosa nem estratégica, mas sim uma tentativa de mascarar anos de desempenho insatisfatório resultante de cortes de custos excessivos e falta de inovação.
Entretanto, a empresa do investidor mantém um portfólio diversificado de investimentos em empresas públicas nos Estados Unidos, Japão e Hong Kong, conforme revelado no seu recente documento regulatório. Dois desses investimentos ( um em 17 de março e outro em 28 de agosto ) estão listados na Bolsa de Tóquio, com os seus valores reportados em dólares americanos após conversão de ienes japoneses com base nas taxas de câmbio atuais.
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Investidor bilionário expressa desilusão com a decisão de divisão do gigante alimentar
Investidor de renome e magnata dos negócios manifestou o seu desagrado relativamente a uma grande conglomerado alimentar que decidiu dividir-se em duas entidades distintas. O magnata, conhecido pelas suas estratégias de investimento astutas, partilhou as suas opiniões durante uma conversa privada com um destacado apresentador de notícias financeiras na terça-feira.
A empresa do investidor detém atualmente uma participação significativa de 27,5% na empresa alimentar, avaliada em aproximadamente 8,9 mil milhões de dólares, tornando-se o maior acionista. Ele confirmou que o futuro CEO da sua empresa já tinha comunicado a sua discordância com a divisão aos executivos do gigante alimentar antes da finalização da decisão.
Preocupações com Custos e Valor
O empresário expressou ceticismo relativamente à divisão planeada, destacando particularmente os $300 milhões em despesas gerais necessárias para executar a divisão no próximo ano. Ele afirmou: “Combinar as entidades não se revelou uma jogada de génio. No entanto, estou duvidoso de que separá-las resolverá os problemas.”
A resposta do mercado ao anúncio foi notavelmente negativa. As ações da empresa alimentar sofreram uma queda significativa de até 7,6% na terça-feira, antes de recuperarem ligeiramente. Até ao final da semana de negociação reduzida, as ações tinham caído 2,4% no total.
Esta recente queda é apenas a mais recente de uma série de contratempos para os investidores da empresa alimentar. Desde a fusão em 2015, as ações perderam impressionantes 69% do seu valor.
Implicações Financeiras e Reclassificações
O investimento inicial, realizado em colaboração com uma firma de investimento brasileira, envolveu a aquisição de uma marca de condimentos de renome por 23,3 mil milhões de dólares em 2013. Após a fusão dois anos depois, a empresa do investidor adquiriu mais de 325 milhões de ações na entidade combinada, avaliada em aproximadamente $24 mil milhões no encerramento do negócio em julho de 2015.
Em 2016, o valor da participação tinha aumentado para $30 mil milhões. No entanto, posteriormente caiu drasticamente nos anos seguintes. Desde 2020, o valor da participação tem estado à volta de $10 mil milhões.
A empresa do investidor já foi forçada a reclassificar 3,0 mil milhões de dólares do investimento em 2019, e no trimestre mais recente, registou uma baixa adicional de 3,8 mil milhões de dólares para refletir o valor de mercado atual.
Governação Corporativa e Especulação no Mercado
Em maio, dois membros do conselho da empresa do investidor resignaram-se do conselho do gigante alimentar após este último anunciar que estava a explorar opções para aumentar o valor para os acionistas. Esta decisão alimentou especulações sobre possíveis vendas de ações.
Embora o investidor não tenha confirmado se a sua empresa começará a vender as suas ações, também não descartou essa possibilidade. Ele afirmou: “Tomaremos qualquer ação que acreditamos ser do melhor interesse da nossa empresa.”
Ele também enfatizou que, se um comprador tentar adquirir uma parte significativa da sua stake, a sua empresa não aceitará, a menos que a mesma oferta seja estendida a todos os outros acionistas. A única exceção seria uma compra total da empresa alimentar.
Críticas à Indústria e Perspetivas do Mercado
O investidor não está sozinho nas suas críticas à divisão. Analistas financeiros relataram que a empresa alimentar tem tido dificuldades em acompanhar as mudanças nas preferências dos consumidores. Alguns argumentam que a divisão não é nem audaciosa nem estratégica, mas sim uma tentativa de mascarar anos de desempenho insatisfatório resultante de cortes de custos excessivos e falta de inovação.
Entretanto, a empresa do investidor mantém um portfólio diversificado de investimentos em empresas públicas nos Estados Unidos, Japão e Hong Kong, conforme revelado no seu recente documento regulatório. Dois desses investimentos ( um em 17 de março e outro em 28 de agosto ) estão listados na Bolsa de Tóquio, com os seus valores reportados em dólares americanos após conversão de ienes japoneses com base nas taxas de câmbio atuais.