Cripto Exchange Aggregator Faz Retorno na Rússia à Medida que Restrições Abrandam

Numa reviravolta significativa, as autoridades russas decidiram levantar a proibição a um proeminente fornecedor de dados de exchange de criptomoeda, amplamente utilizado na comunidade cripto de língua russa.

A decisão, originária do Banco da Rússia, surge vários meses depois de os órgãos reguladores imporem restrições à plataforma, obrigando-a a modificar certas funcionalidades para os utilizadores dentro da Rússia.

Banco Central da Rússia Autoriza o Retorno da Plataforma

Um conhecido agregador de exchanges de criptomoedas online está prestes a retomar operações para usuários russos, conforme anunciado pela gestão do site. Este desenvolvimento segue uma comunicação do Banco Central da Rússia (CBR), conforme relatado por um importante meio de comunicação de negócios.

O Departamento de Segurança da Informação do CBR iniciou esta medida aproximadamente três meses após o regulador de telecomunicações do país ter instruído os provedores de serviços de internet russos a bloquear o acesso ao site e seus domínios associados.

O Serviço Federal de Supervisão das Comunicações, Tecnologia da Informação e Mídia de Massa, comumente referido como Roskomnadzor (RKN), impôs restrições às páginas do agregador em abril de 2025.

Este não foi um incidente isolado. A plataforma enfrentou encerramentos semelhantes em várias ocasiões - em 2017, 2019 e 2020. Mais recentemente, apareceu brevemente na lista negra do RKN em fevereiro do ano atual.

Em cada caso, a equipe jurídica da plataforma desafiou com sucesso e, em última análise, reverteu as medidas. A carta recente do CBR que levantou a última proibição foi em resposta a um apelo apresentado pelos advogados após a implementação de certas modificações de conteúdo visíveis para os usuários russos, abordando as preocupações do banco.

Modificações de Conteúdo para Usuários Russos

Para garantir a reinstalação total do portal online, a plataforma teve que limitar o acesso dos usuários russos a entradas específicas que o Banco da Rússia poderia sinalizar como constituindo atividade bancária ilegal, conforme explicado por um analista sênior da empresa.

O CBR indicou que o agregador deve remover informações sobre transações envolvendo rublos russos com moedas estrangeiras, assim como pares com dois sistemas de pagamento estrangeiros e moedas como Alipay e contas bancárias em moeda fiduciária de outros países, como o tenge cazaque.

O analista observou que o cumprimento deste requisito atrasou o processo de desbloqueio. Na quarta-feira, o banco central informou a plataforma que estava satisfeito com as omissões nas suas listagens e que em breve iria proceder à restauração do acesso ao site.

Um representante da plataforma afirmou:

“Isto resultou num atraso no processo de desbloqueio, uma vez que o requisito inicial carecia de clareza, e a nossa remoção das direções de troca de rublos revelou-se insuficiente.”

Os passos finais envolvem o Banco da Rússia notificar oficialmente a Roskomnadzor da sua decisão, seguida pela remoção do agregador do seu registro de sites restritos referenciados pelos provedores de internet em todo o país.

O analista também expressou gratidão aos especialistas legais da plataforma:

“Agradecemos os esforços da nossa equipe jurídica na busca pela justiça e na desbloqueação do site, embora sob estas condições de compromisso.”

Ele permaneceu otimista de que as restrições russas não afetariam as informações sobre transações de criptomoedas envolvendo rublos e não se aplicam a usuários em outras jurisdições, assegurando que o site continuará a fornecer serviços de agregação globalmente.

No entanto, a Rússia está agora a direcionar os comerciantes de criptomoedas através de recentes alterações legislativas que representam ameaças a indivíduos que participam em trocas peer-to-peer de moedas digitais e moeda fiduciária. Estas medidas incluem o bloqueio de transações e o congelamento de contas bancárias.

No contexto das sanções relacionadas com as suas ações militares na Ucrânia, Moscovo tem também tentado restringir operações com moeda forte e prevenir a saída de capitais. Um relatório recente que indica que as restrições de viagem sobre moeda fiduciária estrangeira e dinheiro não se aplicam às criptomoedas veio como uma boa notícia para os entusiastas das criptomoedas.

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