Quando a dívida pública dos EUA ultrapassa os 38 trilhões, o mundo começa a recalcular a "taxa de confiança".
38 trilhões de dólares, é um número ou o teto da confiança? O governo dos Estados Unidos já se acostumou a viver de dívidas, mas agora o roteiro é diferente: a era das altas taxas de juros transformou o financiamento da dívida em um consumo autossustentável. Quanto mais o Tesouro empresta, maior se torna o gasto com juros da dívida americana — atualmente, os gastos anuais com juros já superam o orçamento de defesa, e um ciclo de "pegar emprestado para lutar, sustentando-se com dívidas" está se fermentando. Investidores globais olham para os Estados Unidos como se olhassem para um Titanic cheio de ouro — brilhante na superfície, mas com vazamentos embaixo. Todos sabem que é estável, mas ninguém se atreve a dizer que nunca irá afundar. A posição do dólar ainda se mantém, mas a cada explosão da dívida, a confiança mundial diminui um pouco. Países como China, Índia e Arábia Saudita, esses "credores", já começaram a diversificar seus ativos — comprando ouro, comprando petróleo, comprando Bitcoin. A dívida pública americana ultrapassa os 38 trilhões, não é apenas a linha vermelha fiscal, mas também o "ponto crítico da confiança". Na próxima queda, talvez não seja a economia, mas sim a fé.
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Quando a dívida pública dos EUA ultrapassa os 38 trilhões, o mundo começa a recalcular a "taxa de confiança".
38 trilhões de dólares, é um número ou o teto da confiança?
O governo dos Estados Unidos já se acostumou a viver de dívidas, mas agora o roteiro é diferente: a era das altas taxas de juros transformou o financiamento da dívida em um consumo autossustentável. Quanto mais o Tesouro empresta, maior se torna o gasto com juros da dívida americana — atualmente, os gastos anuais com juros já superam o orçamento de defesa, e um ciclo de "pegar emprestado para lutar, sustentando-se com dívidas" está se fermentando.
Investidores globais olham para os Estados Unidos como se olhassem para um Titanic cheio de ouro — brilhante na superfície, mas com vazamentos embaixo. Todos sabem que é estável, mas ninguém se atreve a dizer que nunca irá afundar.
A posição do dólar ainda se mantém, mas a cada explosão da dívida, a confiança mundial diminui um pouco. Países como China, Índia e Arábia Saudita, esses "credores", já começaram a diversificar seus ativos — comprando ouro, comprando petróleo, comprando Bitcoin.
A dívida pública americana ultrapassa os 38 trilhões, não é apenas a linha vermelha fiscal, mas também o "ponto crítico da confiança". Na próxima queda, talvez não seja a economia, mas sim a fé.