DocuSign divulgou os seus números do Q2 fiscal de 2026 a 4 de setembro. Receitas: 801 milhões, subindo 9%. Facturação: 818 milhões, um salto de 13%. Margem operacional não GAAP de 30%. Não está mal.



O trimestre teve os seus momentos. IA na gestão de acordos, maior presença global, foco em crescer com lucros. Parece que levam a sério.

A facturação acelerou. A retenção de clientes melhorou para 102%. Acordos maiores. O negócio internacional já representa 29% do total, crescendo 13%. Interessante.

A IA está a ganhar força. Esperam que seja uma parte importante do negócio em breve. Mais da metade dos vendedores fecharam acordos com IA. Grandes empresas como a T-Mobile entram na corrida.

Mantiveram a margem bruta não GAAP em 82%. Não está mal considerando os custos da nuvem. Têm 1.100 milhões em caixa, sem dívidas. Continuam a investir em I+D e vendas.

Para o próximo trimestre, esperam receitas entre 804 e 808 milhões. Para todo o ano, entre 3.189 e 3.201 milhões. A margem operacional não GAAP projeta-se entre 28% e 29% para o Q3, e entre 28,6% e 29,6% anualmente. Veremos se conseguem.
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