Na evolução do ecossistema multichain, o Web3 está a apresentar dois caminhos de desenvolvimento completamente distintos, sendo essa divergência refletida principalmente nas ideias dos dois grandes projetos, Polygon e Cosmos. Isso não é apenas uma competição entre soluções de camada um (L1) e camada dois (L2), mas sim um debate fundamental sobre a interoperabilidade do Blockchain.
A AggLayer (Camada de Agregação) proposta pela Polygon e o IBC (Protocolo de Comunicação Inter-Chain) da Cosmos representam duas abordagens distintas para a interoperabilidade. A AggLayer da Polygon adota uma arquitetura radial central, cuja ideia central é 'liquidação compartilhada' e 'liquidez unificada'. Neste modelo, o conceito de 'soberania' é intencionalmente enfraquecido, enquanto 'unidade' é visto como o objetivo supremo.
AggLayer, como componente central do Polygon 2.0, construiu uma camada de validação agregada sobre o Ethereum. Ele agrega as provas de todas as cadeias conectadas ao AggLayer (cadeias CDK) através da tecnologia ZK (zero-knowledge) e as submete de uma só vez à rede principal do Ethereum. Esse mecanismo permite que transações cross-chain realizem atomicidade, ou seja, uma transação pode ser concluída simultaneamente em várias cadeias dentro do ecossistema Polygon, aumentando significativamente a eficiência e segurança das operações cross-chain.
Em comparação, o IBC do Cosmos representa uma solução de interoperabilidade descentralizada. Esta solução enfatiza mais a independência e a autonomia de cada bloco, ao mesmo tempo que realiza a interação entre cadeias através de protocolos de comunicação padronizados.
A comparação entre esses dois modos reflete, na verdade, o equilíbrio e a escolha do mundo do Blockchain entre 'eficiência centralizada' e 'autonomia descentralizada'. A solução da Polygon busca maior eficiência e consistência, enquanto a Cosmos se concentra mais na proteção da independência de cada bloco.
Com o contínuo desenvolvimento do ecossistema Web3, este debate sobre a interoperabilidade continuará a aprofundar-se e poderá ter um impacto profundo na direção futura da arquitetura Blockchain. Independentemente de qual modelo venha a dominar no final, essa inovação e competição irão impulsionar toda a indústria em direção a uma direção mais eficiente e mais flexível.
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Na evolução do ecossistema multichain, o Web3 está a apresentar dois caminhos de desenvolvimento completamente distintos, sendo essa divergência refletida principalmente nas ideias dos dois grandes projetos, Polygon e Cosmos. Isso não é apenas uma competição entre soluções de camada um (L1) e camada dois (L2), mas sim um debate fundamental sobre a interoperabilidade do Blockchain.
A AggLayer (Camada de Agregação) proposta pela Polygon e o IBC (Protocolo de Comunicação Inter-Chain) da Cosmos representam duas abordagens distintas para a interoperabilidade. A AggLayer da Polygon adota uma arquitetura radial central, cuja ideia central é 'liquidação compartilhada' e 'liquidez unificada'. Neste modelo, o conceito de 'soberania' é intencionalmente enfraquecido, enquanto 'unidade' é visto como o objetivo supremo.
AggLayer, como componente central do Polygon 2.0, construiu uma camada de validação agregada sobre o Ethereum. Ele agrega as provas de todas as cadeias conectadas ao AggLayer (cadeias CDK) através da tecnologia ZK (zero-knowledge) e as submete de uma só vez à rede principal do Ethereum. Esse mecanismo permite que transações cross-chain realizem atomicidade, ou seja, uma transação pode ser concluída simultaneamente em várias cadeias dentro do ecossistema Polygon, aumentando significativamente a eficiência e segurança das operações cross-chain.
Em comparação, o IBC do Cosmos representa uma solução de interoperabilidade descentralizada. Esta solução enfatiza mais a independência e a autonomia de cada bloco, ao mesmo tempo que realiza a interação entre cadeias através de protocolos de comunicação padronizados.
A comparação entre esses dois modos reflete, na verdade, o equilíbrio e a escolha do mundo do Blockchain entre 'eficiência centralizada' e 'autonomia descentralizada'. A solução da Polygon busca maior eficiência e consistência, enquanto a Cosmos se concentra mais na proteção da independência de cada bloco.
Com o contínuo desenvolvimento do ecossistema Web3, este debate sobre a interoperabilidade continuará a aprofundar-se e poderá ter um impacto profundo na direção futura da arquitetura Blockchain. Independentemente de qual modelo venha a dominar no final, essa inovação e competição irão impulsionar toda a indústria em direção a uma direção mais eficiente e mais flexível.