A Microsoft apresentou uma nova série de atualizações de inteligência artificial para o Windows 11, ampliando as capacidades do seu assistente Copilot.
Entre as novidades inclui-se a ativação por voz “Hey Copilot”, a expansão global do Copilot Vision e o lançamento de uma função chamada Copilot Actions, que permite ao assistente executar tarefas reais diretamente da área de trabalho.
Copilot evolui de assistente passivo a agente inteligente
A incorporação do comando de voz “Hey Copilot” permite aos usuários ativar o assistente simplesmente falando com ele, sem necessidade de utilizar teclado ou rato. Esta função melhora a acessibilidade e oferece uma interação mais natural com a IA.
Copilot Vision, por sua vez, se expande para todos os mercados onde o Copilot está disponível, permitindo analisar o conteúdo na tela e oferecer respostas contextuais.
Além disso, a nova função Copilot Actions permite que o assistente execute ações automáticas, como reservar uma mesa ou fazer compras, sempre com a autorização explícita do usuário. Desta forma, o Copilot deixa de ser um assistente de consulta passiva para se tornar um agente ativo, capaz de interagir com aplicações e serviços externos.
A Microsoft também reforçou as capacidades empresariais do Copilot, de acordo com o seu blog oficial do Microsoft 365. Desde agosto de 2025, estão a ser implementadas novas ferramentas de gestão de agentes, controles de risco com o Purview e integrações com o SharePoint para melhorar a governança, a segurança e a produtividade em ambientes corporativos.
Implicações para o ecossistema tecnológico e os usuários finais
Com estas melhorias, a Microsoft procura consolidar o Copilot como o eixo central de interação no Windows. O uso de comandos de voz, a capacidade de atuar sobre aplicações e a análise visual colocam o Copilot como um intermediário inteligente entre o utilizador e as suas tarefas diárias.
Esta abordagem marca uma transição para sistemas operativos que já não oferecem apenas ferramentas, mas que assumem um papel ativo na execução de ações.
Para as empresas, as novas funções de administração, cumprimento e personalização representam um avanço significativo. Permitir-lhes-ão controlar de forma mais precisa o uso de IA, reduzir riscos e adaptar o Copilot aos seus próprios fluxos e terminologia.
No plano competitivo, a Microsoft reforça a sua posição face a outras empresas, solidificando a sua estratégia de integrar a IA de forma orgânica no ambiente Windows e ampliando a sua proposta de valor tanto para utilizadores individuais como corporativos.
A integração total de IA marca um novo rumo para a Microsoft
As melhorias introduzidas no Windows 11 refletem que a inteligência artificial já não é um complemento, mas sim um componente essencial do sistema operativo. Neste contexto, o Copilot -com voz, visão e capacidade de ação- assume um papel cada vez mais relevante na produtividade e na experiência do utilizador.
No entanto, o sucesso desta estratégia dependerá da adoção, da confiança e da capacidade da Microsoft de expandir essas funções sem comprometer a privacidade nem a segurança, num ambiente cada vez mais competitivo e vigiado.
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A Microsoft potencia a IA no Windows 11 com melhorias avançadas para o Copilot
A Microsoft apresentou uma nova série de atualizações de inteligência artificial para o Windows 11, ampliando as capacidades do seu assistente Copilot.
Entre as novidades inclui-se a ativação por voz “Hey Copilot”, a expansão global do Copilot Vision e o lançamento de uma função chamada Copilot Actions, que permite ao assistente executar tarefas reais diretamente da área de trabalho.
Copilot evolui de assistente passivo a agente inteligente
A incorporação do comando de voz “Hey Copilot” permite aos usuários ativar o assistente simplesmente falando com ele, sem necessidade de utilizar teclado ou rato. Esta função melhora a acessibilidade e oferece uma interação mais natural com a IA.
Copilot Vision, por sua vez, se expande para todos os mercados onde o Copilot está disponível, permitindo analisar o conteúdo na tela e oferecer respostas contextuais.
Além disso, a nova função Copilot Actions permite que o assistente execute ações automáticas, como reservar uma mesa ou fazer compras, sempre com a autorização explícita do usuário. Desta forma, o Copilot deixa de ser um assistente de consulta passiva para se tornar um agente ativo, capaz de interagir com aplicações e serviços externos.
A Microsoft também reforçou as capacidades empresariais do Copilot, de acordo com o seu blog oficial do Microsoft 365. Desde agosto de 2025, estão a ser implementadas novas ferramentas de gestão de agentes, controles de risco com o Purview e integrações com o SharePoint para melhorar a governança, a segurança e a produtividade em ambientes corporativos.
Implicações para o ecossistema tecnológico e os usuários finais
Com estas melhorias, a Microsoft procura consolidar o Copilot como o eixo central de interação no Windows. O uso de comandos de voz, a capacidade de atuar sobre aplicações e a análise visual colocam o Copilot como um intermediário inteligente entre o utilizador e as suas tarefas diárias.
Esta abordagem marca uma transição para sistemas operativos que já não oferecem apenas ferramentas, mas que assumem um papel ativo na execução de ações.
Para as empresas, as novas funções de administração, cumprimento e personalização representam um avanço significativo. Permitir-lhes-ão controlar de forma mais precisa o uso de IA, reduzir riscos e adaptar o Copilot aos seus próprios fluxos e terminologia.
No plano competitivo, a Microsoft reforça a sua posição face a outras empresas, solidificando a sua estratégia de integrar a IA de forma orgânica no ambiente Windows e ampliando a sua proposta de valor tanto para utilizadores individuais como corporativos.
A integração total de IA marca um novo rumo para a Microsoft
As melhorias introduzidas no Windows 11 refletem que a inteligência artificial já não é um complemento, mas sim um componente essencial do sistema operativo. Neste contexto, o Copilot -com voz, visão e capacidade de ação- assume um papel cada vez mais relevante na produtividade e na experiência do utilizador.
No entanto, o sucesso desta estratégia dependerá da adoção, da confiança e da capacidade da Microsoft de expandir essas funções sem comprometer a privacidade nem a segurança, num ambiente cada vez mais competitivo e vigiado.